Década de 70

Época de um comportamento mais despojado, onde se esquece as formalidades dos anos anteriores e se preza pela praticidade e funcionalidade dos ambientes.
O carpete era usado em quase todos os cômodos da casa. A partir do uso dele cria-se o hábito de sentar-se no chão para fazer refeições ou simplesmente relaxar. Com isso, tornou-se muito comum a fabricação de mesinhas baixas, banquinhos e almofadas para sentar.
Cada ambiente da casa perde sua função principal e passa a ter diversas funções, ou seja, as pessoas buscavam a multi funcionalidade dos espaços.
Uma cozinha, por exemplo, deixava de ser uma área de serviço e passa a ser área social da casa, como lugar de reunião de familia, conversas e afins.













Meus queridos, eu sei que está ficando cada vez mais comum os meus pedidos de desculpas aqui no blog e que isso é chato,  mas a minha vida está uma correria absurda. E durante o próximo mês irei postar na medida do possível. Conto com vocês.
Grande beijo.

Década de 60

Inaugurada a cidade de Brasília, projeto urbanístico de Lúcio Costa. Muitas das construções foram projetadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer.
Época do Rock e da rebeldia, onde jovens queriam liberdade sexual. Havia influência musical em praticamente todas as atitudes dos jovens. Inclusive no vestuário e na decoração.
A banda do momento era formada pelos meninos de Liverpool, os Beattles. 
O arquiteto finlandês Matti Suuronen projetou as habitações em formato de Discos-Voadores em 1968, inicialmente destinadas a cabines de pistas de esqui, ou casas de férias, muito comuns no hemisfério norte. Suuronen batizou a sua idéia visionária de “Casas Futuro”.
A idéia por trás do projeto reflete o otimismo reinante nos anos 60, quando as pessoas acreditavam no poder da tecnologia para resolver todos os problemas.
Papel de parede encontrado em todas as residências, forte influência hippie em estampas.
Um fato um tanto curioso: Era proibido esteticamente usar aplicar duas cores no banheiro. Era considerado "brega". Tudo no banheiro deveria ser de uma cor só, desde as paredes até as louças, mobiliário e acessórios.
Não se usava chuveiros, apenas banheira.
Também não se podia usar a cor branca no banheiro. Traduzia inferioridade e"pobreza"










Casa do Futuro.


Interior da Casa do Futuro.






Mais uma vez, gostaria de pedir desculpas pelo grande intervalo entre um post e outro. Me sinto extremamente em falta com vocês quando por motivos de força maior preciso me ausentar por tanto tempo.
Dessa vez, uma conjutivite feia me pegou desprevenida. Só agora consegui retornar ao trabalho no computador.
Até a próxima.